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quinta-feira, 28 de maio de 2009

Restrições


Ultimamente ando a ter sorte com os filmes que escolho para ver de madrugada, The Burning Plain, com Charlize Theron, e hoje, Crossing Lines, com Harrison Ford, foram boas alternativas ao estudo de Direito Penal. O filme Crossing lines, retrata na sua maior parte, o problema dos imigrantes ilegais, do seu processo de legalização, suas burocracias, etc.
O filme protagonizado por Charlize Theron, é um drama ainda mais interessante, capaz do melhor e do pior. Continuo à espera que a menina Keira Knightley acabe de gravar o seu próximo filme.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Este momento. Esta música. Este silêncio. Esta calma inócua. Assim vale a pena.


segunda-feira, 18 de maio de 2009

Todos dias agora acordo com alegria e pena.
Antigamente acordava sem sensação nenhuma; acordava.
Tenho alegria e pena porque perco o que sonho
E posso estar na realidade onde está o que sonho.
Não sei o que hei de fazer das minhas sensações.
Não sei o que hei de ser comigo sozinho.
Quero que ela me diga qualquer cousa para eu acordar de novo.

Quem ama é diferente de quem é
É a mesma pessoa sem ninguém

Alberto Caeiro, in "O Pastor Amoroso"

terça-feira, 12 de maio de 2009

Menos mal

Apesar de Eagle-Eye Cherry não terem vindo à Queima e terem sido bem substituído, diga-se, pelo "rockalheiro" Pete Doherty,(Ex Libertines, actual vocalista dos Babyshambles), tenho ouvido uma música menos sonante,mas nem por isso menos melódica do sr. Eagle-Eye Cherry. Referindo-me a Pete Doherty, não há nada a acrescentar, é mais que conhecido no Indie Rock, e as suas músicas como "fuck forever"ou "you talk", demonstram a sua qualidade e relevo no âmbito da música rock. Deixo aqui uma de cada artista.




11 She Didnt Believe.wma - Eagle Eye Cherry


Fuck Forever - Babyshambles

domingo, 10 de maio de 2009

Rescaldo



Após ter presenciado os dois maiores eventos académicos da Europa (o de Coimbra considerado o maior) sinto e com orgulho, melhor impressão da Queima das Fitas do Porto. Como sempre. Apesar de ter passado apenas um dia em Coimbra, apercebi-me mais uma vez, que lá a festa é feita nas ruas, no centro académico, e não no recinto,como no Porto. O recinto é uma prova de que esse evento tem vindo a comercializar-se cada vez mais, ao invés da do Porto, na qual as barraquinhas de cada faculdade, fazem o ambiente do recinto atingir o êxtase.
Acaba assim, mais um ano académico, e venham os exames.