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sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Sweet dreams, my sweet friend (II)

(...) Os olhos e as suas mil e uma tonalidades,
regateavam por mais um tímido passo de cada lado.
Aí que os dedos das mãos se entrecruzavam, como leite e mél,
a respiração acelerava exponencialmente
e o silêncio dava lugar à curiosidade.

Um olhar, tímido é suficiente e
como o não olhar consegue mostrar tanto. (...)

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