(...) Os olhos e as suas mil e uma tonalidades,
regateavam por mais um tímido passo de cada lado.
Aí que os dedos das mãos se entrecruzavam, como leite e mél,
a respiração acelerava exponencialmente
e o silêncio dava lugar à curiosidade.
Um olhar, tímido é suficiente e
como o não olhar consegue mostrar tanto. (...)
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